Fonte: Memorial de Pirqciab a, 2002/03, de Cecílio Elias Netto
Autoria: Beatriz Elias
Relatório oficial do prefeito Luciano Guidotti, referente aos anos 1956/1959, amplamente divulgado pelos órgãos de comunicação, relaciona, a semelhança de outras prestações de contas, suas principais realizações: o crescimento urbano com 3.120 novos prédios e 1.073 barracões, a construção de 34 pontes e reforma de 62 estradas, a instalação de 1.100 postes com lâmpadas, a abertura de 181 novos trechos de ruas, a execução de 814.826 m2 de asfalto e paralelepípedos, a construção do mercado municipal, a cobertura do Itapeva e a abertura da Avenida Armando Salles de Oliveira.
Um item, entretanto, foge completamente ao padrão dos relatórios de cargos públicos. A seu final, Luciano garante que ele mesmo responde pelas despesas que cabem ao prefeito: "o automóvel oficial era de minha propriedade, o motorista fui eu mesmo que paguei nos quatro anos para economizar o dinheiro público; a gasolina e os gastos do veículos foram pagos do meu bolso; os banquetes e recepções oficiais a governador e secretários, viagens a São Paulo e Rio de Janeiro para tratar de interesses do município e demais despesas de representação nunca foram cobradas dos cofres públicos".
Relatório oficial do prefeito Luciano Guidotti, referente aos anos 1956/1959, amplamente divulgado pelos órgãos de comunicação, relaciona, a semelhança de outras prestações de contas, suas principais realizações: o crescimento urbano com 3.120 novos prédios e 1.073 barracões, a construção de 34 pontes e reforma de 62 estradas, a instalação de 1.100 postes com lâmpadas, a abertura de 181 novos trechos de ruas, a execução de 814.826 m2 de asfalto e paralelepípedos, a construção do mercado municipal, a cobertura do Itapeva e a abertura da Avenida Armando Salles de Oliveira.
Um item, entretanto, foge completamente ao padrão dos relatórios de cargos públicos. A seu final, Luciano garante que ele mesmo responde pelas despesas que cabem ao prefeito: "o automóvel oficial era de minha propriedade, o motorista fui eu mesmo que paguei nos quatro anos para economizar o dinheiro público; a gasolina e os gastos do veículos foram pagos do meu bolso; os banquetes e recepções oficiais a governador e secretários, viagens a São Paulo e Rio de Janeiro para tratar de interesses do município e demais despesas de representação nunca foram cobradas dos cofres públicos".
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